domingo, 27 de outubro de 2013

Barbárie, selvageria, covardia...

'Já estava perdendo a lucidez', afirma coronel agredido em protesto em SP.
Reynaldo Simões Rossi teve lesões na perna, no abdômen e na cabeça.
Conhecido por ser o negociador, ele diz que não temeu pelo pior.
O repórter José Roberto Burnier entrevistou o coronel Reynaldo Simões Rossi. Ele contou detalhes do momento em que foi espancado. “Eu tenho os dois omoplatas fraturados: um integralmente; outro, parcialmente. Tenho lesões na perna, no abdômen e tenho duas lesões na cabeça”, conta.
O coronel narra o momento em que foi cercado. “Nós fomos surpreendidos por um grupo de vândalos, de criminosos. Eles passaram a agredir a mim e a meu policial. Eu me recordo que eu fui projetado ao solo a partir de uma pancada na cabeça que eu levei. Na segunda onda de agressões, eu já estava perdendo um pouco a lucidez", afirma.
Perguntado se temeu pelo pior, Rossi responde: "Policial militar não teme pelo pior nesse momento. Eu, assim como todos os meus 60 policiais feridos, procurei cumprir a minha parte”.
O coronel é conhecido por ser o negociador da PM nas manifestações. “Eu presumo que existe uma minoria que não quer interlocução, não quer negociação, mas existe, sim, uma maioria que em conjunto com a Polícia Militar poderia coibir a invasão desses criminosos nessas manifestações legítimas”, destaca.

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