Ó,
nunca digas que foi falso meu coração,
Embora
a ausência assim me fizesse parecer!
Tão
leve me desprendo do meu corpo,
Quanto
da minha alma, que jaz em teu peito:
Eis
o meu lar de amor: se tenho errado,
Como
quem viaja novamente retorno;
Ainda
a tempo, mas sem retomá-lo – .
Para
dar sustento ao meu engano.
Nunca
acredites, mesmo que em minha natureza reinem .
Todas
as fraquezas que assediam qualquer um,
Cuja
honra seria grosseiramente manchada,
Desperdiçando
tudo que tens de bom;
A
nada neste imenso universo me dedico,
Exceto
a ti, minha rosa; e, nele, és tudo para mim.
http://sonetosdeshakespeare.blogspot.com.br/2009/07/soneto-109-o-nunca-digas-que-foi-falso.html
Nenhum comentário:
Postar um comentário